domingo, 4 de outubro de 2009

Objetos/Abjetos da infância

Outro dia, informalmente, comentávamos sobre estes objetos da infância, que ganham um valor estimativo com o passar do tempo... Aquilo que a memória recria numa dimensão poética que parece ter pouca evidência em tempos que se organizam em torno de uma tendência ao descartável. Numa lógica que revela algo muito além do que muitos simplificam como crise de geração, acredito que poderia ser chamada de conceitual... Como isso se reflete na tua arte, como lidas com essas tensões conceituais.

Essas fotos, objetos, lembranças - fragmentos da infância - retomam um valor único neste relato da trajetória profissional...

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

PIANO E VOZ

Duas das tuas paixões: piano e canto. Como descobristes tua capacidade vocal e teu talento para o piano.
Qual dos dois apareceu primeiro e como. (Liana Timm)

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

REPERTÓRIO

Qualquer escolha é um ato criativo. Principalmente um repertório. O que te move para escolheres esta ou aquela música? Quais as diretrizes que eleges para compores um programa? Através destas músicas criaste a imagem pública que tens. Desde quando vens acumulando conhecimento musical a ponto de percorreres com tanta naturalidade todos estes universos culturais que dominas? (Liana Timm)

SUMMERTIME

Um marco em várias trajetórias, SUMMERTIME colocou, em 1935, seu compositor GERSHWIN nas paradas de sucesso. Ella Fitzgerald tornou a canção inesquecível e Janes Joplin ainda mais. Como te sentes a cada show que fazes, ouvindo a platéia te pedindo esta canção, que em tua voz e interpretação tornou-se ainda mais inesquecível e indubitavelmente indispensável? (Liana Timm)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A DESCOBERTA

Diante de tantas possibilidades, fazemos escolhas que podem nos tornar "felizes" ou infelizes. Quem gosta do que faz, apesar das dificuldades inerentes ao ser humano, pode se sentir privilegiada. Como foi a descoberta da artista e quando a Maria assumiu esta condição? (Liana Timm)

Maria ou Cida

Um nome, geralmente não se escolhe. Ele nos é dado e ao longo da vida se transforma no que somos ou não. Ou nós nos transformamos no que ele é ou não. Maria de nascimento e Cida por escolha pode ser entendido como a tentativa de aproximar o nome do ser, construído pela individualidade conquistada na trajetória da existência.
Os puristas diriam que isto é confuso e tende à dupla personalidade. Nós entendemos isto como as diversas facetas do ser humano. Como convives com estes dois desenhos de figura humana???? (Liana Timm)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

MARIA CAMPIOLO?



Maria Aparecida Guimarães Campiolo torna-se Cida Moreira. Como se deu essa passagem? A origem do nome - tanto o de batismo como o artístico carrega um certo plus que me parece importante explorar de alguma forma no livro. Poderias falar sobre essa reinvenção do nome? (L.B.Fleck)